sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Resenha Comer Rezar Amar (Elizabeth Gilbert)

 Sinopse:
                     O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos.

        Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
        Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. 'Comer, Rezar, Amar' é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. 'Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas', explica.
      Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.
       Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
        Aclamado pelo The New York Times como um dos 100 livros notáveis de 2006 e escolhido pela Entertainment Weekly uma das melhores obras de não-ficção do ano, 'Comer, Rezar, Amar' originou o roteiro do filme homônimo.

      
          Eu tinha esse livro fazia bastante tempo na minha estante, então resolvi ler. Comecei a ler, mas não foi uma leitura que me motivou muito pois gosto de livros com histórias no tempo cronológico. Mas enfim, o livro é grosso e possui quase 500 páginas e o que me motivava ler era saber o que acontecia no final pois é baseado numa história real.
           O livro trata de própria escritora, Elizabeth (mais conhecida como Liz) em uma saga por uma busca de Deus e do equilíbrio de si própria. Depois de um casamento que não deu certo Liz decide viajar durante um ano. Ela sai de Nova York, vai a Itália (Onde COME muito), Índia (Onde REZA muito) e Bali (Onde ela descobre muitas coisas). Ela viaja sozinha por esses lugares e cada lugar oferece uma coisa singular. A Itália oferece a Liz um prazer gastronômico incrível, onde ela delicia-se com massas em Nápoles e visita cantinas maravilhosas em diversos lugares. Na Índia ela visita um lugar para meditação, como fosse um retiro espiritual hindu, onde aprende a domesticar o seu corpo e mente. Em Bali ela voltou pela segunda vez pela promessa de um Xamã. Certa vez quando trabalhava de jornalista vez uma visita a esse xamã e ele leu a sua mão e disse algumas coisas, entre essas coisas foi prometido que ela voltaria a Bali e ficaria por ali durante 3 meses e ensinaria ao xamã inglês e ele a ensinaria o equilíbrio.
           O livro é legal, mas não é aquela coisa que me fez chorar. Ele te faz descobrir umas coisas legais sobre a vida, sobre as coisas. Em relação ao filme... O filme além de ser MUITO diferente é uma síntese do livro. Coisas que tem no livro e nem existiram no filme, ela passa tanto tempo no livros descrevendo os lugares e no filme são cerca de 30 minutos em cada viagem, no livro eu me sentia em cada lugar que ela ir e no filme nem dá tempo de fazer isso.É como se fosse um trailer do livro e você ver o filme antes de ler o livro não muda em nada. Caso você tenha esse livro e ainda não leu, leia pois é uma viagem estando em casa.

 


       

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